#Diálogo com filhos
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Equilíbrio na Educação dos Filhos: Como Promover um Ambiente Saudável e Harmonioso
Criar filhos é uma das tarefas mais desafiadoras e recompensadoras da vida. No entanto, encontrar o equilíbrio na educação dos filhos pode ser complicado em meio a tantas demandas diárias. Este artigo oferece insights e práticas para ajudar os pais a proporcionar um ambiente harmonioso, onde limites, afeto e autonomia coexistam. O Que Significa Equilíbrio na Educação dos Filhos? O equilíbrio na…
#Como educar filhos#Comunicação familiar#Conflitos familiares#Crescimento saudável#Crianças felizes#Desenvolvimento infantil#Diálogo com filhos#Disciplina equilibrada#Educação com amor#Educação consciente#Educação dos filhos#Educação eficaz#Educação emocional#Educação equilibrada#Educação infantil#Educação positiva#Família saudável#Filhos e equilíbrio#Harmonia familiar#Harmonia na educação#Limites e amor#Pais conscientes#Pais e filhos#Pais equilibrados#Parentalidade ativa#Regras e limites#Relacionamento familiar#Resolução de conflitos#Respeito aos filhos#Valores na educação
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Quão Grande é Seu Deus?
Quão grande é seu Deus? Mas quão grande é seu Deus? É Ele tão distante, tão infinito que o tempo e o espaço nada Lhe significam? É Ele tão transcendente que podemos reconhecê-Lo como o fundamento da moralidade ou a causa primária do Universo? Theodore Agard, Ph.D.* O tamanho de algo é determinado por unidades de medida, e essas variam dependendo do objeto a ser medido. O ouro é medido em onças…
#Afastado#Avião#Big Bang#Buscar a Deus#Ciência#Comparação#Criação#Criacionismo#Darwin#Deus é Grande#Deus Existe#Dialogo#Dialogo em Família#Diálogo com os Filhos#Distância#Divindade#Encontrar#fé#Fé & Ciência#Física#Grandeza Divina#Longe#Onipotente#Oração#Ovos de Páscoa#Perto#Poder#Poderoso#Proximidade#Quão Grande és Tu
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ָ֢ ㅤ ✧ ㅤ︙ ㅤ۪ㅤ 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧 𓂂
ೀ ׅ ۫ . ㅇ elenco lsdln x pais de recém-nascidos.
notas da autora: isso aqui não tá nada anticoncepcional da minha parte, mas é pra finalizar a semana com todo mundo de coração quentinho ♡ beeeijos e espero que ocês gostem
agustín della corte:
gosta de pegar o nenê (e faz isso com um braço só, porque ele é gigante) e pôr no peito dele, principalmente quando tá sem camisa, diz que leu em algum blog de pais que isso é importante e ajuda na conexão entre pai e filho.
ainda sobre essa diferença de tamanho, ele fica muito bobo com o gato do filho de vocês ser tão miudinho assim, deixa ele meio embasbacado e meio reflexivo também, é uma das coisas que despertam um instinto mais protetor da parte do agustín.
ele é pai babão E pai de pet babão! então, se preocupa muito em desenvolver esse vínculo entre as duas maiores preciosidades dele. com MUITO cuidado, põe o cachorro pra cheirar a cabeça do nenê, deixa que eles fiquem perto um do outro um tiquinho e se pega falando algo como “tá vendo, pequeno? esse aqui vai ser o seu melhor amigo quando você crescer”.
a ficha dele não cai até as duas primeiras semanas, porque em todas essas noites ele te encarou com um olhar tão cheio de afeto pra dizer que às vezes ele achava que estava vivendo um sonho.
compra roupa combinandinho pra ele, o neném e o pet. beeeeem cafoninha e fofo.
agustín pardella:
tem todo um planejamento de passeios que vai fazer com o bebê assim que tudo estiver liberado, porque ele diz que “absolutamente de jeito nenhum o nosso filho vai ser menino otário criado em prédio”, quer levar à praia, aos parques, praças, no interior, na ilha, em todos os cantos.
enquanto isso não é possível, ele se contenta em tentar fazer o máximo possível de tarefas ao ar livre do quintal de casa. porque, sim, vocês nem moram em perdoou, mas ele jura que o neném vai crescer assim se ele não aproveitar a natureza desde cedo.
por mais espírito livre que o agustín seja, ele é extremamente cuidadoso, não permite de jeito nenhum que as pessoas peguem o bebê no colo se não estiverem devidamente higienizadas. a primeira coisa que ele faz é empurrar os amigos pro banheiro assim que eles chegam pra uma visita.
um dos hobbies favoritos do agustín se torna observar você e o bebê fazendo as coisas mais simples possíveis. encosta no batente da porta quando você tá amamentando, com um sorriso que homem que sabe que ganhou o maior prêmio que a loteria da vida poderia dar e diz “precisando de algo, minha rainha?”
a parte favorita do dia dele é quando pode colocar o neném pra dormir. ele aninha no peito e começa primeiro se declarando, diz que ele nem sabe ainda, mas que é a maior motivação e razão que poderia existir em sua vida. é só então que canta alguma cantiga de ninar que, certamente, é passada de geração em geração na sua família. e vou um pouco mais longe aqui; ele já sonha em ensinar isso para que seus netos também escutem.
extra: com certeza vai fazer alguma tatuagem em homenagem à filha, talvez faça a marca do pézinho dela ou o nome.
enzo:
não faz vozinha de jeito nenhum. nem na frente dos outros, nem na sua e nem quando está sozinho. ele é do tipo que não entende muito o propósito de se falar assim com crianças, mas a doçura que o enzo carrega ao falar com a filha é algo completamente de fora desse mundo. o tom nunca nem foi usado contigo e você adora isso. adora saber que ele sempre se comunica em sussurros, falando mansinho para nunca assustá-la, transmite o cuidado só com um simples ato.
e ele, de fato, tem grandes conversas com ela. sempre sobre os mais variados assuntos, desde seus filmes favoritos a desejos que ele tem para o futuro dela. para ele, é como se estivesse em um diálogo de igual para igual.
perde horas e horas de sono - mas considera isso um absoluto ganho - só de ficar no quartinho dela, admirando-a dormir. ele nem consegue evitar de dar um sorriso bobo nesses momentos, põe a mão no peito, cheio de emoção e transborda ali mesmo. em dias mais sensíveis, ele vai se emocionar de verdade. não esconde as lágrimas quando você o pega no flagra. muito pelo contrário, vai segurar o teu rosto e te dar um beijo apaixonado enquanto te agradece por ter dado a ele o presente mais belo e puro que ele poderia ganhar.
tem a tradição de tirar a mesma foto todos os dias, sim! vai sentar de frente à janela do quarto, pôr a filha no peito e olhar para ela com a mais genuína adoração.
tenta negar, mas é um tico ciumentinho quando alguém fica tempo demais com a filha no colo. e fica sempre de olho para ter certeza de que ninguém está fazendo nenhuma loucura ou inventando de colocar o bebê de cabeça para baixo. ele odeia essas coisas. se nem ele, que é o pai, faz, então, qual o sentido de outra pessoa fazer?!
esteban:
vai fazer vozinha de nenê, sim!!! fica debruçado no berço, com o maior sorriso de pai babão no rosto enquanto diz frases como “quem é a coisa linda do papai? é, sim. é você!”.
ADORA brincar de peekabboo! passa o dia inteeeeeeeeeiro fazendo isso pro bebê, em casa, na rua, no hospital, no banho, no berço. não importa, é a marca registrada dele.
chora junto com o bebê, ele não consegue se controlar. vai tentar acalmar? vai. mas é precisando ser acalmado junto também.
o esteban vai criar o bebê mais dado desse mundo, porque ele é simplesmente apaixonado pelo fato de que a personalidade dele agora se resume a ser pai. a tela de bloqueio é uma foto da filha, o plano de fundo do whatsapp, a tela de descanso do notebook. em todo canto ele dá um jeito de estampar a filha. e não para aí! em toda conversa que ele tem, ele menciona que é pai de primeira viagem e é cheio de orgulho no peito, viu? diz que está vivendo a sua melhor fase e que nunca imaginou que poderia sentir tanta felicidade assim.
diferente da maioria, ele não fica ensinando o bebê a falar “papai” primeiro. não, ele fica o tempo inteiro incentivando para que a primeira palavra da filha seja o seu nome ou “mamãe”. e, sim! é mamãe em português, nada de espanhol. ele também vai ficar ensinando várias palavras em português, porque o maior sonho dele é criar família, na verdade, no brasil.
fernando contigiani:
sempre põe a filha para dormir no peito dele. é tanto que, depois de um tempo, o fernando é um dos únicos que conseguem colocá-la para dormir, porque acostumou o bebê com o cheiro e a respiração dele. vai pôr ela deitadinha e bem confortável, fazer um carinho levinho nas costas e sussurrar alguma cantiga de ninar, porém em português - que ele se esforçou muito para aprender, vale ressaltar.
faz vozinha de bebê, mas não é o tempo inteiro e é sempre quando está sozinho ou somente contigo.
adora ficar agarrado contigo quando você está amamentando, porque ele pode te colocar nos braços dele enquanto você fica com a filha no colo e ele fica, simplesmente, admirando as duas com o maior sorriso bobo pelo espelho. vai abraçar a tua cintura, apoiar o queixo no teu ombro, às vezes te faz um cafuné, um carinho na lombar, no pé da barriga. e não cansa nunca de dizer o quanto a bebê é linda e se parece contigo.
também faz a linha ciumentinho se ficam tempo demais com a filha. metade é vontade de ficar com ela nos braços de novo e a outra metade é proteção, porque ele vai tratar a filha como se ela fosse a princesa mais delicada e sensível desse mundo, vai mimar mesmo e nem liga pra isso.
o sonho dele é que a primeira palavra dela seja “papa”, mas também não força, repete aqui e ali, gosta que seja algo mais natural, do dia a dia e na vontade dela. porém, não esconde o sorriso quanto outra pessoa fica incentivando a filha a falar também.
pipe:
vocês mal saíram do hospital e ele já está repetindo - religiosamente - “papa” para o bebê. ele tem como missão pessoal fazer com que essa seja a primeira palavra da filha de vocês e é claro que entra em uma competiçãozinha contigo por causa disso. como segunda e terceira opções, ele espera que venha um “celeste” e “river”, mas essa parte ele só ensina quando você não está por perto.
toda vez que ele vai na rua, não importa o motivo ou o local, ele volta com um brinquedo para recém-nascidos. ele pode ter ido na padaria comprar o café da manhã, mas ele vai voltar com um mimo pra filha.
outro que também é cheio de ciúmes com a filha. diferente dos outros, o pipe corta mesmo. começa a balançar as mãos e dizer “pronto, pronto. tá bom, né? olha, ela tá com saudade do pai. daqui a pouco começa a chorar e aí você sabe como é…”. e depois ainda resmunga contigo (todo bicudo), dizendo que a filha de vocês não é carro pras pessoas ficarem querendo fazer test drive com ela o tempo inteiro.
gosta de se refugiar no quartinho da bebê e ter altas conversas com ela também, faz as declarações mais bonitas que sabe e é sempre em um fio de voz, enquanto aninha ela no peito. e SEMPRE fica com vergonha quando você o pega no flagra, vai tentar disfarçar e brincar dizendo que estava ensinando o hino nacional da argentina para tentar despistar o assunto.
sente uma necessidade muuuuuito grande de estar em contato com a filha, seja com ela segurando um dedo dele ou com uma mão na cabeça dela. acaba se tornando muito natural e uma mania mesmo.
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e se este 👇🏻 seungcheol te olhasse assim enquanto o chan te come gostosinho na cama de vocês pois o cheol, além de um bom namorado, é um ótimo líder e deixa o seu caçula comer a namorada pois, de acordo com ele, "ele precisa aprender a como tratar uma mulher na cama" e "você é uma mocinha muito generosa".
é impossível agir normalmente sabendo da existência desse homem, não posso ver ele pessoalmente... eu sou capaz de acabar latindo sem querer
n/a: Eu não achava que tinha tesão em cenários que envolviam cuckolding, mas sua ask me fez sentir umas coisinhas que nem a ciência explica. Sendo assim, vou precisar até dar uma mudada no formato dessa vez, porque sinto que vou desmaiar se não narrar a cena do jeitinho que sempre faço.
O Seungcheol (nosso ciumento de carteirinha) não daria essa chance para qualquer pessoa. Channie era um caso excepcional, era quase um ponto fraco do seu namorado. Eles tinham uma relação muito próxima, arriscaria dizer que Cheol vê Chan quase como um filho, tanto que conversam sobre tudo e qualquer coisa. São longas sessões de diálogos nos quais Channie sempre busca conselhos do hyung favorito dele. E esses conselhos ultrapassam qualquer tabu ou vergonha — com eles não existe isso. Então quando Channie vem todo chateadinho reclamar da própria inexperiência sexual, Seungcheol não vê outra saída senão deixar o mais novo comer a namorada dele.
E você, que nunca foi santa, sequer cogitou rejeitar a proposta do seu namorado. Não negava que também sentia uma coisinha pelo mais novo. Sendo tão próximo de Seungcheol, Channie passava tempo demais no apartamento de vocês. Até mesmo usava a academia do imóvel com o seu namorado, te dando a chance perfeita para vê-lo sem camisa, o corpo suado e gostosinho te acendia por dentro. Cheol não era cego, via seus olhares nada discretos para o mais novo assim como já havia perdido as contas de quantas vezes pegou Chan encarando suas pernas. Na cabeça dele, era o combo perfeito e fazia total sentido. Foi dito e feito.
𐙚 ————————— . ♡
"Só chupar não é o bastante. Tem que abrir a bucetinha dela também, ela é apertada 'pra caralho.", seu namorado orientava o mais novo, sentado a poucos metros de distância da cama de vocês.
"E como eu faço isso?", Chan questionou, a parte inferior do rosto toda meladinha depois de te chupar inteirinha com a ajuda de Seungcheol. Você encarava a expressão bonita do mais novo, estava deitada confortavelmente, as pernas bem abertinhas.
"Com os dedos. Soca eles lá no fundo e vai abrindo até ela parar de te apertar.", ele explicou. Seungcheol sustentava uma expressão séria, os olhos não perdiam um detalhe sequer, analisando cada um dos movimentos do mais novo.
Chan tentou seguir as ordens do melhor jeito que pôde, recolheu o líquido que escorria entre as suas dobrinhas — boa parte era a própria saliva dele — enfiando dois dedos com cautela. Os olhinhos inocentes não deixavam o seu rosto, tentando estudar suas reações. Colocou os dedos até a base, assim como Seungcheol explicou, começou a espaçar os dígitos devagar, lutando contra o aperto do seu buraquinho. Você quis facilitar as coisas para o mais novo, tomou a outra mão dele, sugando os dedinhos para logo em seguida colocá-los no seu clitóris.
"Assim, Channie.", mostrou-o como se mover, fazendo um carinho gostoso no local.
"Deixa que eu controlo, amor. Fica quietinha.", Seungcheol não demorou a repreender a ação, mas deixou que o mais novo continuasse com o estímulo. "Abre mais os dedos, Chan. Ela ainda deve estar apertada.", o homem obedeceu, viciado no jeitinho que você melava os dígitos dele.
"Ela tá escorrendo...", a observação saiu sem querer, como se o homem falasse consigo mesmo.
"Ela quer dar 'pra você, Channie. Se eu não tivesse controlando, aposto que ela já estaria quicando no seu pau.", falou em tom de repreensão e você não conseguiu esconder o sorriso, sabia que era a mais pura verdade. "É muito desobediente, não é, amor?", a pergunta era retórica. "Põe a camisinha. Ela 'tá pronta.", você não sabe como ainda admirava o fato de Seungcheol saber essas coisas só de olhar. O mais novo acatou o comando meio desajeitado, falhando em disfarçar as mãozinhas trêmulas. Olhou para o Choi, novamente buscando aprovação. "Pode ir. Você sabe o que fazer."
Chan chiou quando entrou na sua bucetinha e você sorriu safada por finalmente conseguir o que queria. O mais novo sentiu a cintura ganhar vida própria, estocando com necessidade como se fosse o mais óbvio a se fazer. O buraquinho ainda espasmava — Seungcheol estava certo, você era apertada demais. Ver o rostinho tão sofrido estava te enchendo de excitação.
Chan era claramente inexperiente, porém era esforçado e aprendia numa velocidade estupenda. Além disso, os vários anos dedicados à dança — coisa na qual ele era excepcional — fizeram com que o homem soubesse uma coisinha ou outra sobre ter consciência corporal. Em resumo, Channie sabia sim meter gotosinho, mesmo que nunca tivesse feito isso antes. Isso sem descartar a vantagem que ele tinha no meio das pernas, não era grande, mas tinha um tamanho muito bom e compensava na espessura — era larguinho e te esticava de um jeito delicioso. O mais novo choramingou seu nome e isso fez sua buceta apertar mais.
"Porra. Eu vou gozar...", a voz saiu por um fio.
"Não, não vai. Ela ainda não gozou, você precisa esperar.", seu namorado refutou no mesmo instante. E Lee Chan era um homem muito maleável, tanto que apertou os olhinhos e tensionou o corpo inteiro numa tentativa de se controlar. Assistir o jeitinho que ele se segurava te excitou 'pra caralho, até mesmo virou o rostinho, queria ver se Seungcheol sentia o mesmo. Deu de cara com o homem já te olhando, a expressão séria não era capaz de esconder a luxúria.
O olhar faminto do seu namorado somado aos grunhidos manhosinhos do mais novo te faziam ter vontade de gozar. Sabia que não podia segurar muito, Channie estava fazendo um ótimo trabalho em adiar o próprio orgasmo, mas não era de ferro — o jeitinho que o pau dele espasmava dentro de você deixava tudo muito claro. Não é que não estivesse bom... só faltava algo. E só havia uma pessoa naquele quarto capaz de te dar o que você precisava.
Seungcheol sempre te lia como um livro, não demorou a perceber que você estava hesitando. Sabia que aquilo não era bom, afinal ele próprio às vezes não conseguia resistir ao aperto da sua entradinha e acabava gozando mais rápido do que gostaria, só que o mesmo não poderia acontecer com Chan — ele não queria frustrar o mais novo. Seu namorado se aproximou com cautela, segurou os pulsos do outro homem, posicionando as mãos dele em cima do seu pescoço.
"Aperta.", foi a única palavra que direcionou a ele, abaixando-se para ficar na altura da sua orelha. "Você quer ele dando na sua cara e te chamando de putinha, não quer? Te conheço.", a voz grave no seu ouvidinho sempre te deixava mole, amava ouvir Cheol falando sacanagem. Você mordeu o lábio para conter o sorriso, concordando vagarosamente com a cabeça. Só a sugestão te deixou com mais tesão ainda, até rebolou contra o pau do mais novo. "Só que a gente não pode ensinar essas coisas feias 'pra ele ainda, amor. Mostra pro Channie que você é uma puta comportada, que sabe gozar sem ser tratada igual vagabunda.", tentou aconselhar.
Sua mãozinha serpenteou até o seu pontinho inchado, brincando ali. Foi inevitável não fazer cara de putinha para Chan, uma tentativa inconsciente de provocar o mais novo — Seungcheol te transformava em outra pessoa. Seu namorado suspirou em desapontamento, estava claro que você ainda estava se segurando — e acabando com a paciência dele.
"Aperta mais o pescoço dela.", falou mais alto, ainda sem tirar os olhos do seu rostinho. Chan acatou na mesma hora, obediente. "Anda, vadia. Goza. Obedece o papai.", rosnou as palavras na sua orelha, o apelidinho sujo fez sua entradinha se contrair quase que de imediato. Chan precisou te foder com mais força para lutar contra o aperto vigoroso e isso te fez chegar lá vergonhosamente rápido.
"Ah! Channie! Porra que delícia...", tudo saiu em meio a um gemidinho quebrado. Seungcheol sorriu orgulhoso, acariciando sua cabeça de um jeito meio complacente. O mais novo observava a cena completamente hipnotizado, seu namorado achou aquilo uma graça.
"É a sua vez, Channie. Não quer encher essa bucetinha de porra?", Cheol sabia que ele não iria, mas estava claro que a escolha de palavras havia sido perfeita e proposital. Foi o suficiente para fazer Chan quebrar, agarrando sua cintura com vigor e te fodendo contra o pau dele como um animal. Grunhia um série de palavrões incompreensíveis, enchendo a camisinha com o líquido quentinho. Isso quase te fez vir de novo, mas se segurou, aproveitando o incômodo gostoso da superestimulação. "Muito bom, Channie. Por que você não senta ali e assiste dessa vez? Vou te ensinar a como acabar com essa putinha."
n/a²: bati o olho nessa ask e perdi o rumo, tive que escrever na hora... que tesão
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será que podemos falar sobre o tipo de namorado que o enzo deve ser?
OMG I LOVE THIS QUESTION (desaprendi a fazer headcannon perdões maaaas
Acho que ele é o maior romântico incurável do mundo. O sonho da vida dele é se apaixonar tão arrebatadoramente que não vai pensar duas vezes antes de pedir a pessoa em namoro, ou de ficar fantasiando com o casamento, com quantos filhos vai ter.
E ele não sabe disfarçar, por mais que queira passar a vibe de que não está emocionadinho nem nada, por causo do orgulho, mas você consegue perceber o brilho no olho dele, o jeito que te olha com aquela carinha 🥺 quando você está explicando que não vai poder passar na casa dele essa noite depois do trabalho. Também tá na linguagem corporal, em como o corpo está sempre virado pra ti; mas palavras, nos apelidinhos carinhosos pra se referir a ti ao ponto de às vezes se esquecer de que pode simplesmente te chamar pelo nome. Definitivamente aquele cara que diz não mas a minha garota
Como namorado, acho que linguagem do amor dele é uma mistura de tudo, de tão apaixonado que é por ti. Vai te encher de elogios no cotidiano, de ânimo através das palavras, da comunicação direta. Ele presa muito por diálogo, por ter a oportunidade de dividir uma refeição contigo durante o dia e poder fofocar, contar com o que sonhou ou o que planeja fazer no dia. Aquela pessoa que vai te contar o cronograma todo dele só porque quer que você saiba onde e como encontrá-lo quando desejar.
Também prioriza tempo de qualidade e atos de serviço. Não aceita ficar mais de 12 horas sem ouvir a sua voz ou ter algum sinal de que você tá bem. Não fica mandando msg a cada passo que dá, mas é daqueles que avisa quando chega no destino (e gosta que você faça o mesmo), que vê algo na rua e manda uma foto dizendo que lembrou de ti, que manda foto da roupa que tá vestindo pra você opinar e foto de puto na frente do espelho e topa fazer chamadinhas de vídeo no fim do dia quando não se viram pessoalmente (ele segurando a câmera no enquadramento igual millenial
Que ama quando você pede pra ele fazer algo pra ti, porque se sente importante na sua vida. Queimou a sua resistência? Pode ligar pra ele que ele resolve, mesmo que tenha que ver tutorial escondido. Que se perceber que você tá tristinha, vai dar um jeito de comprar uma comida pra ti, te levar pra dar uma volta (andar de bike
Que é um príncipe com a sua família. Os seus pais amam ele, porque é calmo, prestativo, educado, e charmoso claro. Tem aquela energia de quem quer mesmo um relacionamento duradouro e que vai te assumir e ter filhinhos contigo.
(E por falar em filhinhos, a minha cabeça AMA imaginá-lo com um puta breeding kink apenas pelo fato de que ele te ama tanto que seria catártico te engravidar)
Que é super aberto a querer realizar os seus desejos na cama, até esquecendo das vontades dele. Que o maior tesão desde que começaram a namorar é que você use uma lingerie pra ele te fotografar antes de foder, só arrastando pro lado pra não estragar o look.
Que, às vezes, se pega pensando que só pode te comer educadinho porque você é namorada/noiva dele, então ele tem que te respeitar🤧 eu poderia falar por horas e horas, o enzo me desperta muitas coisas que presente que esse homem foi meu deus
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UM EX TA-LA-RI-CO
"Eu só não imaginei que o leite fosse parar no lugar errado."
notas. primeiro bônus do nosso nenê. primeiro de três, só pra mostrar alguns slices of life, e desenrolares da história.
Distraída, você mexia em seu celular durante o caminho de sua casa, até a casa de Jaemin. Seria um almoço de família naquele verão escaldante, frutos do mar, uma ótima pedida.
Sua boca salivava só de imaginar a enorme lagosta que provavelmente teria estirada naquela mesa beirando a piscina. Você mantinha uma saída de praia branca com babados, o biquini por baixo e um óculos escuro tapando seus olhos do sol.
Já Jaemin, que havia saído de casa apenas para lhe buscar, estava sem camisa, apenas com um short, boné para trás e um óculos escuro que custava um rim e meio. Batucava no volante escutando uma música qualquer na rádio, mas você ao menos prestava atenção. Estava tensa; almoço de família queria dizer que muito provavelmente Jeno estaria lá. No mais, ele não era o maior de seus problemas, e sim a mãe dele. Sua ex sogra, e irmã de sua atual sogra. Nem mesmo a mão de Jaemin acariciando sua coxa era capaz de te acalmar.
Não demoraram muito, Jaemin faz basicamente vinte minutinhos de seu prédio no Jardim Oceânico, até o próprio condomínio. O calor fora do carro estava insuportável. Mesmo que a mesa estivesse posta na sombra, ao lado da piscina, sua cabeça latejava. Sentia seu corpo fraco como se sua pressão estivesse prestes a baixar.
— Oi, minha norinha. — GaHee a abraça, dando um beijinho em sua bochecha. Você a amassa entre seus braços, e faz questão de sentar ao seu lado.
— Boa tarde, boa tarde. — você diz à todos presentes. Eram os pais de Jaemin, Jeno, os pais de Jeno, e um casal de amigos que soube ser investidores da empresa da família.
— E a faculdade de vocês? Como 'tá? — Jaqueline, a amiga da família pergunta a você e Jaemin.
— 'Tô por volta de terminar, graças a Deus. — Jaemin sorri tascando um camarão na boca. — Ela 'tá estudando demais, né Mari? Daqui a pouco termina também. — ele acaricia sua mão, que está sob a mesa.
— Nunca pensei que veria o Jaemin terminar a faculdade. — MyongHee soa ácida, não faz questão de olhar para o casal. Uma risada debochada ecoa pela boca venenosa dela. Jaemin apenas revira os olhos, não consegue entender como sua tia pode ser tão bruxa.
— Mãe... — Jeno é repreensivo. Está literalmente cansado de brigas, e comentários inconvenientes.
— Ué, meu filho. 'Tô mentindo? — ela tenta rir mais para quebrar o clima. Não consegue. GaHee já a olha torto, comendo uma garfada para não ter que ser grosseira com a irmã. — E me admira você defender seu primo depois que ele roubou sua namoradinha. Mas também, não perdeu grande coisa.
O almoço quase para completamente em sua garganta. Você encara imediatamente MyongHee, desacreditada. Não levou fé de que ela seria capaz de dizer atrocidades deste tipo no primeiro almoço de família onde todos estavam reunidos. Jaemin aperta sua mão sobre a mesa, e se levanta ao mesmo tempo que Jeno. O pai de Jeno nada diz, só revira os olhos tão cansado quanto o filho, dos comentários maldosos da esposa.
— Tia, eu respeito a senhora, mas não vou te deixar falar desse jeito de Mariana, ainda mais dentro da minha casa.
— Omma! Isso já 'tá passando dos limites! — Jeno diz vermelho, uma mistura de vergonha e raiva. Por que sua mãe não poderia ser como sua tia GaHee?
— MyongHee, eu vou ter que pedir que você se retire. Dentro da minha casa você não vai falar assim da minha nora. — GaHee diz séria como nunca antes visto.
MyongHee ri em escárnio, você ainda permanece zonza, a pele empalecendo a medida em que seus olhos querem fechar. O diálogo seguinte entra em seus ouvidos como apenas um zunido, os rostos dos presentes à mesa viram borrões. Jaemin só entende o que está acontecendo quando seu corpo amolece sob o dele. Você desmaia, e talvez, naquele momento, fosse mesmo a melhor saída. O resto da confusão passa despercebida por ti, que está no colo do namorado, sendo carregada para dentro de casa.
Você acorda alguns minutos depois, está no quarto de Jaemin com as pernas elevadas em cima de travesseiros, e com o ar condicionado ligado no máximo. Jaemin está ao seu lado, acaricia seu rosto devagar com o polegar. O olhar extremamente assustado, e preocupado aquece seu coração.
— Ô, gatinha... Se eu soubesse que a tia ia fazer uma palhaçada dessas eu falava 'pra Omma nem chamar ela. Você 'tá se sentindo melhor, bebê? — acaricia seu rosto, dando um beijo molhadinho em sua bochecha.
— 'Tô, Nana. Acho que foi só uma queda de pressão mesmo, hoje já 'tá tão quente, ainda juntou aquela discussão... Devo ter tido uma crise de ansiedade junto, sei lá. — murmura baixinho mexendo nos dedos de Jaemin.
— Quer tomar um banho geladinho? Eu vou com você. Depois eu pego alguma coisa pra você comer, só pra forrar o seu estômago. Peço 'pra Verinha fazer um prato 'pra você.
— Pode ser.
Jaemin te leva até o chuveiro, apoiando-a em seus braços, já que ainda se sentia bastante fraca, e zonza. Toma um banho casto, e demorado contigo. Lava seus cabelos com a água geladinha, passa a esponja em suas costas e pescoço. Tudo devagar e com carinho, esfoleando sua pele, dando beijos em suas costas nuas, te abraçando a todo momento.
— Era 'pra você ter visto o barraco. Minha mãe expulsando a tia MyongHee, o tio Doyo com vergonha dela, o Neno puto da vida... Meu pai que me ajudou a te acudir. Ele entrou em pânico, catou um pano de prato lá na cozinha pra te abanar, sendo que era só ter ligado o ventilador, né. — ele sorri bobinho, e você ri fraco escondendo a cabeça no peitoral nu e cheiroso dele.
— Que vergonha, Nana... — resmunga derrotada.
— Não, não diz isso. Somos sua família também, e vamos sempre te defender. A tia foi muito escrota, sério. Minha mãe ficou muito preocupada, ela te ama. — ele acaricia seus cabelos molhados. Você gosta do carinho que recebe.
— Eu também amo elazinha, viu? E amo você também.
Pós banho Jaemin te dá uma camisa dele, e marcha até a cozinha de sua casa para buscar algumas frutas, e suco. Você recebe no quarto uma visita de sua sogra, e passa a tarde sendo mimada por seu namorado.
Infelizmente aquela fora a primeira de várias vezes onde você passou mal. Quedas de pressão súbitas, enjoos, e a vez em que Jaemin te levou para comer lagosta, porque sabia que você amava, e você correu para o banheiro para colocar tudo para fora assim que viu o fruto do mar.
Havia emagrecido dois quilos, apenas por não conseguir comer nada. Tudo lhe enjoava — tirando tangerina, que era a única coisa possível de se ingerir. Jaemin já estava preocupado, em prantos. Culpava até o sistema de abastecimento de água da cidade. Achava que você podia ter pegado uma virose bastante forte.
Sua mãe, por outro lado, tentava enganar a si própria, mas já sabia o que provavelmente estava acontecendo ali. Seios sensíveis demais, sonecas longas durante a tarde, cansaço fora do normal, os enjoos... Foi por isso que quando Jaemin insistiu que vocês fossem no médico fazer uma bateria de exames, ela concordou de imediato.
— Vai, Mariana. Vai no médico com ele. Você não 'tá comendo nada. Já era pra ter ido faz tempo. Mamãe vai ficar mais tranquila quando você descobrir o que você tem. Fala com seu pai, vê se tem encaixe 'pra hoje.
E foram. Seu nervosismo piorava o enjoo, odiava hospitais, era o local que seu pai passava a maior parte do tempo, mas era necessário. Você já estava fraquinha, pálida, e não queria emagrecer mais. Fez exame de sangue, exame de toque abdominal, raio X, e até mesmo exame de fezes lhe foi pedido. Tudo normal. Sem alterações preocupantes. Realmente não havia nada errado em seu intestino. Hipocondríaco que era, Jaemin já entrou em pânico pensando em mil e uma possibilidades; pediria uma ressonância e uma tomografia se fosse possível, até que o médico sugeriu um último exame.
— Vou te pedir 'pra você ir na sala H, fazer um beta, ok? Entrega esse papel 'pra enfermeira que ela vai te auxiliar.
Seu sangue gela. Jaemin permanece tranquilo, não faz ideia do que seja um "beta", não se aprende isso na faculdade de Direito, mas você, ao contrário dele, sabe muito bem o que aquilo queria dizer. Você usava Diu há anos, mas também não se encontrava com sua ginecologista há mais de um ano para fazer uma análise periódica. Sua respiração descompassa à medida que caminha para a tal sala, com Jaemin atrás de si. Lembra de todas as vezes que havia se relacionado com Jaemin sem preservativo algum, e do novo hobbie dele que consistia em deixá-la "cheinha" de leite — mais tardar descobriria que havia te deixado cheinha de leite sim, mas não no lugar que imaginava.
Aguarda. Minutos, uma hora, duas horas, enquanto toma soro afim de ficar um pouco mais disposta e nutrida. O resultado sai. E desta vez não é você quem desmaia, e sim Jaemin quando recebe a notícia do médico que os encara feliz.
— Parabéns, vocês serão papais.
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Um diálogo que surgiu com a primeira frase, é só um rascunho aleatório que escrevi conforme foram surgindo as ideias.
Você só vai encontrar a si mesmo quando estiver completa e desesperadamente sozinho Tomas.
Eu discordo disso, Angela.
Você é livre pra discordar...
Mas porque acha isso? Você realmente acredita que uma pessoa pode estar realmente sozinha? Nos dias de hoje?
Nunca estivemos mais sozinhos que nos dias de hoje. Acredito que a solidão é a realidade mais absoluta e confortável que existe Tomas. As pessoas criam laços mas é sempre algo forçado, elas não conseguem conviver com a solidão.
E você consegue Angela?
Tomas, seja numa cidade ou num deserto, eu estaria só. A sós com meus pensamentos. Depois que retornei de lá eu percebi. Todas as pessoas são miragens, são produtos incompletos da minha mente, são projeções
Eu não existo então?
Sim, Tomas, você existe, não estamos conversando? Não estamos olhando no fundo dos olhos um do outro?
Sim, estamos descansando depois de fazer amor.
Angela ri.
O que é engraçado?
Você romantiza o fato de termos trocado fluídos. O que você quer? Casar, ter filhos? Me trair quando a chama tiver se apagado entre nós? Quer conhecer as pessoas horríveis da minha família?
Eu acho que você tem é medo.
Do que eu tenho medo Tomas?
Medo de encontrar alguém que esteja disposto a realmente tentar te amar.
Você é uma gracinha. - ela apanha o celular.
O que está fazendo?
Estou chamando um motorista. Preciso voltar pra casa.
Porque não fica? É sete horas de um domingo, pra onde precisa ir, pra missa?
Angela dá uma gargalhada.
Viu, você tem medo de me conhecer melhor. Vai que você se apaixona? Deixa eu fazer um café pelo menos... Você vai sair assim desse jeito?
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#poetaslivres#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#semeadoresdealmas#Angela e Tomas
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We need talk about Shane.
Precisamos falar sobre o Shane (em português, sim)
Todos concordamos que Stardew Valley é mais que um simples joguinho de fazendinha, os personagens tem histórias profundas, e acima de tudo realistas.
Vamos pensar no Shane, como sabemos, por meio de um dos bilhetes secretos, ele é um dos solteiros mais velhos da Vila, e também sabemos por meio de seus diálogos que ele já esteve na faculdade. Mas aí você me pergunta, o que isso importa? Não é novidade para ninguém o quadro de saúde do nosso querido Shane, mas qual a ligação dessas coisas? Tenha calma, vamos agora falar da Joja, todos sabemos que ela é ruim, isso é fato, e ela paga mal, vocês já leram a carta que mandaram para o Pierre oferecendo emprego? Vamos imaginar que o Shane ganhe um pouco mais por ser um funcionário antigo, isso ainda nem chega a cobrir as despesas com a cerveja, e ele diz que aluga o quartinho da casa da Marnie, ou seja, mais despesas.
Agora pense comigo, uma pessoa com um diploma (vamos supor que ele se formou) que estudou por anos, ter que simplesmente largar sua vida na cidade, ir morar no interior, onde seu único emprego é um mercado horroroso, que paga mal, e aos poucos ela vai notando que os dias estão passando, está envelhecendo sozinha, sem amigos próximos, e pra completar ainda é o mais próximo de uma figura paterna de uma garotinha (pensem, a Jas só tem ele e a Marnie). Vocês acham que isso faz bem pra saúde dele?
Ele já devia ter seus problemas, mas tudo isso somado apenas piora a situação, uma coisa que pouco se fala é que ele estudou, possivelmente imaginava um futuro brilhante, mas saiu da faculdade para um mercado de trabalho cruel que o jogou como repositor na Joja, eu posso claramente imaginar ele tendo uma crise existencial ao notar que seus colegas e pessoas de sua idade estão casando, tendo filhos, conseguindo grandes empregos, e ele se sentindo preso em um buraco.
Enfim, ele precisa de abraços.
#stardew valley#sdv shane#stardew valley shane#stardew shane#shane stardew valley#sdv#moodboard#analise
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Imagine com Harry Styles.
I have loved you forever
N/a: Okay, esse pedido me deixou completamente rendida! Ele fluiu tão bem que eu fiquei sensível! Espero muito que gostem!
Diálogos: Você me faz querer sair voando por aí, mesmo sabendo que isso não é possível. / Se não é amor, o que mais pode ser? / Eu te amei desde o momento em que pousei meus olhos sobre você / Ei, olha pra mim, estamos bem
Lista de diálogos Masterlist
Contagem de palavras: 1,140
Engoli em seco enquanto observava pela janela a cena que afundava meu coração no peito. A desculpa de uma dor de cabeça repentina foi o suficiente para que pudesse me esconder no quarto de infância do meu namorado sem que ninguém perturbasse as paranoias que insistiam em me castigar.
Harry ria alto com Cristine, virando hambúrgueres na churrasqueira e tomando um grande copo de cerveja.
Uma cena de intimidade, quase familiar.
Intimidade e familiaridade que eles tinham desde os seis anos de idade, quando se tornaram vizinhos.
A insegurança era uma coisa sórdida, machucava mesmo quando eu tentava escondê-la e sufocá-la dentro de mim.
Mas, como não se sentir insegura quando outra garota sabe a marca favorita de cerveja do seu namorado e você não?
Quando ela sabe qual o tipo de música ele gosta de ouvir quando cozinha, qual o tempero favorito para a carne, o tipo de pão que ele prefere…
Ou quando ela tem tantas histórias sobre os dois para contar que você fica até mesmo zonza?
E o pior: ela ser a namorada que ele precisou largar para seguir seu grande sonho.
O carinho que os dois nutrem um pelo outro é gigantesco, se vê há quilômetros de distância.
O que é um namoro de um ano perto de mais de vinte anos de história?
Seco as lágrimas que escorrem, os dois lá embaixo agora comem felizes.
Harry sequer notou que eu subi. Ele não sentiu a minha falta em mais de uma hora.
Ouço batidas leves na porta. Esfrego os punhos do blusão pelo rosto antes de falar para a pessoa entrar. Anne trazia uma pequena bandeja de prata, com um hambúrguer e um copo de suco.
— Está tudo bem, querida? Aconteceu alguma coisa? — Perguntou deixando o objeto sobre a mesa para se aproximar.
— Está sim. — Suspirei, olhando mais uma vez pela janela. Minha sogra segurou minhas mãos, me puxando para sentar junto a si na cama.
— Você sabe que pode conversar comigo, não sabe? — Disse em tom suave.
— Sei sim. — Tentei sorrir.
— Então me diga o que está acontecendo. Não comprei essa história de dor de cabeça.
— É só… — Suspirei, procurando palavras para não parecer uma adolescente boba e insegura. — Ele parece tão confortável com ela.
— Com Cristine? — Assinto. — Ah, querida, eles são amigos há muitos anos.
— Eu sei. É uma idiotice. — Sinto mais uma lágrima escorrer. — Mas, sei lá, eles namoraram… e se ele ainda sentir algo por ela? — Encaro os olhos claros da mulher à minha frente. Anne acaricia minhas mãos entre as suas, seu olhar não é de pena ou julgamento.
— S/N, você é o amor da vida dele. Nunca vi meu filho tão feliz quanto ele é com você. — Disse com convicção.
— Eu o amo tanto, Anne. — Solucei. — Me sinto uma criança boba com ciúmes, mas é inevitável. — Soltei uma mão apenas para secar o rosto. — Ela sabe tudo sobre ele. A cerveja favorita, os filmes, as músicas. — Suspiro. — Nós temos tão pouco tempo juntos, não fazia ideia da maioria dessas coisas.
— Nada disso é importante, querida. — Aperta minha mão. — Harry ama você.
— Como sabe?
— Está na cara. — Ela sorri. — Ele parece brilhar toda vez que te vê, não para de sorrir nem por um minuto.
— Ele nunca disse que me ama. — Sussurro.
— Mas vai dizer. Acredite em mim, conheço o meu filho e ele só tem olhos para você. Cristine é uma amiga querida, mas apenas isso. — Se aproxima, me dando um abraço apertado. — Coma um pouquinho, okay? — Pediu, e eu assenti com a cabeça.
— Anne. — Chamei antes que ela abrisse a porta. — Não conta nada pra ele. — Ela sorriu em resposta e me deixou sozinha.
Não estava com fome, e agora a minha cabeça realmente doía. Deitei o corpo na cama, mesmo tendo parado de chorar ainda fungava um pouco.
Esperava de todo o coração que Anne estivesse certa.
Senti a cama afundar ao meu lado e então um cheiro familiar me atingiu. Harry passou um braço em minha cintura, me puxando para uma conchinha.
— Gemma me disse que você estava com dor. — Murmurou.
— Já estou um pouco melhor. — Tentei disfarçar a voz de choro.
— Eu ouvi tudo, babe. — Meu corpo endureceu. — Não era a minha intenção, queria ver se você estava bem e acabei ouvindo.
— Me desculpa. — Sussurrei, sentindo as lágrimas voltarem e molharem o travesseiro.
— Você me faz querer sair voando por aí, mesmo sabendo que isso não é possível. — Me apertou em seus braços. — Se isso não é amor, o que mais pode ser? — Virei o corpo na cama, ficando de frente para ele. Sabia que devia estar com o rosto inchado pela última hora chorando, mas queria e precisava vê-lo. — Eu te amei desde o momento em que pousei meus olhos sobre você.
— Harry… — Murmurei, mas ele não me deixou continuar, deixando um selinho rápido como forma de me calar.
— Quem liga para as coisas que você não sabe? Eu também não sei tudo sobre você. — As íris verdes me encaravam com atenção, me desconcertando ainda mais. — Temos a vida toda para descobrir coisas um do outro, amor.
— Quer passar a vida toda comigo? — Murmurei, fazendo-o sorrir, o que fez o “bigode de férias” erguer os cantinhos.
— Cada segundo. — Beijou a ponta do meu nariz. — Não disse isso antes, mas eu amo você. Não duvide disso.
— Desculpa. — Sussurrei envergonhada, descendo os olhos para o colchão abaixo de nós.
— Ei, olha pra mim, estamos bem. — Com relutância, obedeci. — A minha mãe está certa, você é o amor da minha vida. E eu nunca fui tão feliz quanto sou com você. — As lágrimas voltam a escorrer, mas agora não mais de tristeza, Harry as afasta com os dedos longos. — Eu quero ouvir o que você disse a ela.
— Qual parte?
— A que você também me ama. — Sorriu.
— Eu te amo, Harry. Muito. — Fecho os olhos quando sua boca pressiona a minha em um beijo doce.
— Vamos descer? A churrasqueira está sozinha.
— Você pode ir, eu estou horrível. — Resmungo, recebendo uma mordida no queixo como repreensão.
— Você nunca está horrível. — Estreitou os olhos. — Eu vou te carregar se não descer. — Ameaçou.
— Tá bem! Eu vou. — Me rendi, recebendo mais um beijo.
Harry passou os dois braços em minha cintura, caminhando com dificuldade atrás de mim. Sentada em uma das mesas do jardim, Anne me dirigiu um sorriso cúmplice antes de morder seu hambúrguer.
— Quer uma cerveja? — Ele perguntou em meu ouvido, deixando vários beijinhos por meu pescoço em seguida.
— Uhum. — Proferi.
— Vou pegar. — Fez menção de me soltar.
— Não precisa. — Cristine surgiu ao nosso lado sorrindo, me oferecendo um dos copos em suas mãos.
— Obrigado. — Agradeci.
— Eu te amo. — Um sussurro rouco soou em meu ouvido. — Agora você vai cansar de ouvir isso de tanto que eu vou dizer. — Riu. Joguei a cabeça para trás, apoiando em seu ombro e observando seu rosto bonito.
— Impossível. — Garanti.
Gostou do imagine e gostaria de dar um feedback? Ou então quer fazer um pedido? Me envie uma ask! Comentários são muito importantes e me fariam eternamente grata!
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Kaito Aoki é um filho de Hefesto fatalmente altruísta e fascinado pelo fogo. Ele é paciente, gentil, recluso e inflexível, e ainda assim, tem inúmeros amigos, orgânicos e robóticos. Suas maiores inspirações são Natsu Dragneel (Fairy Tail), Reno Ichikawa (Kaiju n. 8) e Shoto Todoroki (Boku no Hero) e sua cor é laranja elétrico (#ff3503). Suas habilidades são Produção e Absorção de Fogo (avançado), Tecnopatia (inicial) e Controle Térmico (passivo).
SAIBA MAIS SOBRE O DRAGÃO MECÂNICO ABAIXO!
Nome completo: Kaito Aoki.
Data de nascimento: 09/01/98, 26 anos.
Altura: 180m.
Sexualidade: Demissexual e demirromântico.
Pai Olimpiano: Hefesto.
Mãe mortal: Mio Aoki.
Nacionalidade: Little Tokyo, Califórnia, Estados Unidos.
Especialidades: Ataques a longa distância, armas pesadas.
Pontos fracos: Combates a curta distância, furtividade.
Atividades extras: Ferreiro, líder da equipe azul de esgrima e Conselheiro do Chalé de Hefesto.
Habilidades especiais: durabilidade e fator cura avançado.
ESTATÍSTICAS AQUI./ ARMAS AQUI./ FAMÍLIA AQUI.
Quieto, raramente sorri. Tranquilo e não briga com ninguém, embora seja teimoso e irredutível, e vá ignorar sua opinião se não concordar com ela. Só fala quando tem o que dizer e quando não tem, não se importa com longos silêncios entre diálogos, e é muito privado sobre sua vida. Grande entusiasta de armas, facilmente falaria disso por horas, obcecado por chamas e cristais. Sempre tem algo nas mãos, elas são inquietas. Vai te ajudar até se não quiser fazer isso. Viciado em trabalhar. Consegue dormir com facilidade em qualquer lugar. Coleciona pedras. Adora criar autômatos.
Kaito é surdo, e perdeu a audição em uma missão há dois meses, como o líder, após ser atacado pelo Leão de Nemeia. Ele utiliza lentes especiais para interpretar os lábios das pessoas, atualmente está tentando treinar seu autômato como um tradutor, mas acabou estabelecendo um eco telepático com ele que funciona perfeitamente. Ele é filho de uma atriz renomada, Mio Aoki (ref. filmografia da Michelle Pfeiffer), mas ela o manteve em segredo, então ninguém consegue os associar sem antes fazer muita pesquisa. Além do sobrenome, claro. Kaito mantém isso como um segredo, porque não quer a atenção..
Foi homeschooled e criado em uma fazenda distante no interior da Califórnia. Chegou no acampamento aos oito anos de idade e era praticamente um bicho do mato de tão tímido. Viveu um tempo no Acampamento Meio-Sangue, mas por fim, resolveu fazer a diferença no mundo mortal, aceitando aos riscos. Trabalhava como bombeiro, por ser imune a fogo e ter uma resistência natural, especialmente a mudanças climáticas.
Durante um ano morou com Love, filha de Tique, em Nova Iorque, que também resolveu se arriscar no mundo mortal. Mas depois, voltou para o local de nascimento: Little Tokyo, que foi onde começou a exercer sua profissão. Estava se reconectando com a mãe antes do chamado. Agora, está se reconectando com o acampamento através da ferraria, que era o que mais gostava de fazer na juventude e continua sendo sua grande vocação.
Por estar no acampamento há meses, já foi dado como morto por seus amigos mortais. Tem um autômato pequeno, chamado Magma.
#kaito aoki: intro.#kaito aoki: threads.#kaito aoki: musings.#kaito aoki: povs.#kaito aoki: headcanons.#kaito aoki: mirror.#kaito aoki: character.
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𝐀𝐑𝐒𝐄𝐍𝐀𝐋: 𝐌𝐀𝐗𝐈𝐌𝐄 𝐃𝐔𝐁𝐎𝐈𝐒
apesar de ter tentado inovar em waterland e ter pego uma ADAGA de ouro imperial, percebeu que não era bem o seu estilo de arma favorito. joseph @d4rkwater ficou de lhe ajudar a treinar, mas com tudo o que aconteceu desde o baile, os treinos ainda não foram iniciados. sendo assim, continua um completo inútil com aquela arma curta.
para tentar compensar sua falta de habilidade, gastou suas economias com os serviços com alguém dos filhos da magia* para que aquele instrumento se tornasse mais útil em suas mãos. agora, a arma se transforma em uma CIMITARRA, com sua lâmina maior e mais longa de ouro imperial para combinar com seu chicote. suas economias também serviram para que maxime convencesse a pessoa a enfeitiçar a arma; sendo assim, Ηλιακή Λεπίδα, como foi nomeada, podendo ser pronunciada como iliakí lepída e traduzida como lâmina solar, ganhou a habilidade de absorver a energia solar para que, quando carregada em seus adversários, consiga projetar golpes devastadores.
estava então satisfeito com suas armas já que não é uma pessoa de muito combate, o diálogo sendo sua melhor escolha já que é falando e olhando para as pessoas — mesmo que não diretamente em seus olhos já que não se sente bem fazendo isso — que consegue ativar seu poder. mas a proposta dos ferreiros em oferecer um novo item veio tão de repente que maxime sequer teve como negar.
a arma escolhida, dessa vez, estava mais em sua zona de conforto. veja bem, ele já tem um CHICOTE que se prende em seu braço direito como uma serpente dourada. o ouro imperial deixa o bracelete um tanto quanto imponente; vai do pulso até o antebraço. o chicote é sua arma favorita pois foi a que mais teve sucesso em aprender e controlar. portanto, não deveria ser nenhuma surpresa que o semideus tenha batido o olho em um novo chicote de ouro imperial e tenha aberto um sorriso. sim, se tinha que escolher algo novo seria aquele.
o segundo CHICOTE é feito no estilo de CORRENTE de ouro imperial, cada elo reforçado para que tenha uma resistência ao ser usado. ao longo da corrente, espinhos afiados e irregulares estão fincados para tornar a arma mais letal e perigosa. foi exatamente esse detalhe dos espinhos que chamou atenção de maxime, já que seu primeiro chicote é apenas um tradicional flexível liso.
a EMPUNHADURA de seu chicote é dourada mas o material é de couro, não couro legítimo, sintético. a empunhadura é em formato de bastão para que max tenha uma segurança maior ao segurar a arma; esse bastão, assim como a corrente, tem espinhos mas apenas no topo para não correr o risco de machucar o dono.
quando não está em uso, o novo chicote, ao qual maxime nomeou como xρυσή oχιά, pronunciando-se khrisí ochiá, sendo literalmente traduzido para víbora de ouro, se transforma em um segundo para ser usado no braço esquerdo. agora ele tem os braceletes em seus dois braços. todas as armas possuem o mecanismo de retornar para si caso se perca, afinal, maxime não tem uma fama muito boa em lembrar onde deixa ou guarda seus pertences.
*CONEXÃO REQUERIDA:
filhe da magia que enfeitiçou sua arma de waterland.
ferreiro que lhe ajudou a escolher a nova arma, seu novo chicote.
#coitado ele nem gosta de lutar e tendo três armas JSKSSKKSKD#inferno#001. | 𝐓𝐇𝐄 𝐋𝐎𝐕𝐄 𝐑𝐄𝐈𝐆𝐍𝐒 𝐈𝐍 𝐌𝐄 › extras
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Quão Grande é seu Deus?
Da inocência de uma criança as vezes colhemos algumas pérolas inusitadas, outras vezes ouvimos perguntas sem sentido para quem proclama uma fé viva em Deus, mas que na verdade são perguntas que ficaram sem resposta porque ninguém as forneceu em seu devido tempo quando elas surgiram em nossos corações. Somente a enorme sabedoria Divina pode nos responder algumas questões como a comparação que…
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#Afastado#Avião#Buscar a Deus#Comparação#Deus é Grande#Dialogo#Dialogo em Família#Diálogo com os Filhos#Distância#Divindade#Encontrar#Grandeza Divina#Longe#Onipotente#Oração#Perto#Poder#Poderoso#Proximidade#Quão Grande és Tu#Reconhecimento#Tamanho
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When I was a child, I'd sit for hours Staring into open flame Something in it had a power Could barely tear my eyes away
LINK DE SITUAÇÃO ATUAL DO KAITO.
Nome completo: Kaito Aoki.
Data de nascimento: 09/01/98, 26 anos.
Altura: 180m.
Sexualidade: Provavelmente demissexual.
Pai Olimpiano: Hefesto.
Mãe mortal: Mio Aoki.
Nacionalidade: Little Tokyo, Califórnia, Estados Unidos.
Especialidades: Ataques a longa distância, armas pesadas.
Pontos fracos: Combates a curta distância, furtividade.
Atividades extras: Ferreiro, líder da equipe azul de esgrima e Conselheiro do Chalé de Hefesto.
Habilidades especiais: durabilidade e fator cura avançado
Poder:
Construtos de Fogo – Possui a habilidade de controlar o fogo, mas só se ele tiver forma. Normalmente cria armas de fogo para si, como chicotes, adagas e espadas, que utiliza telecineticamente para atacar inimigos. Não é capaz de controlar o fogo por si só, precisa usar sua criatividade para transformá-lo em construtos e utilizá-lo como tal. Kaito é capaz de criar desde pequenos pássaros até criaturas mitológicas feitas completamente de chamas, e, por gerar fogo, é imune ao elemento.
Armas:
Uragiri – Uma longa e pesada corrente de ponta espinhosa, feita de bronze celestial. A utiliza para atordoar ou prender inimigos, normalmente somando com seu poder de utilizar construtos de fogo, erguendo-a com sua pirocinese cinética. Em sua forma “comum” se torna apenas uma corrente utilizada no pescoço.
Nikko - Um escudo que reflete uma luz tão forte que causa cegueira temporária em seus inimigos, perfeita para distrações.
Falas e comportamentos padrão: Quieto, raramente sorri. Tranquilo e não briga com ninguém, embora seja teimoso e irredutível, e vá ignorar sua opinião se não concordar com ela. Só fala quando tem o que dizer e quando não tem não se importa com longos silêncios entre diálogos, e é muito privado sobre suas coisas. Grande entusiasta de armas, facilmente falaria disso por horas. Sempre tem algo nas mãos, elas são inquietas. Vai te ajudar até se não quiser fazer isso. Viciado em trabalhar. Consegue dormir com facilidade em qualquer lugar. Coleciona pedras.
Headcanons rápidos:
Kaito é surdo. Perdeu a audição em uma missão há dois meses, como o líder, após ser atacado pelo Leão de Nemeia. Ele se recusa a utilizar aparelhos aditivos, e utiliza lentes especiais para interpretar os lábios das pessoas, atualmente está tentando treinar seu autômato como um tradutor.
Kaito é filho de uma atriz renomada, Mio Aoki (ref. filmografia da Michelle Pfeiffer), mas ela o manteve em segredo, então ninguém consegue os associar sem antes fazer muita pesquisa. Além do sobrenome, claro. Kaito mantém isso como um segredo.
Foi homeschooled e criado em uma fazenda distante no interior da Califórnia. Chegou no acampamento aos oito anos de idade e era praticamente um bicho do mato de tão tímido.
Viveu um tempo no Acampamento Meio-Sangue, mas por fim, resolveu fazer a diferença no mundo mortal, aceitando aos riscos. Trabalhava como bombeiro, por ser imune a fogo.
Durante um ano morou com Love, filha de Tique, em Nova Iorque, que também resolveu se arriscar no mundo mortal. Mas depois, voltou para o local de nascimento: Little Tokyo.
Está se reconectando com a mãe atualmente. Estava, pelo menos. Agora, está se reconectando com o acampamento através da ferraria, que era o que mais gostava de fazer na juventude.
Por estar no acampamento há oito meses, já foi dado como morto por seus amigos mortais.
Tem um autômato pequeno, chamado Magma.
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Imagine com Park Jimin (BTS)
Best Christmas Ever
N\a: Yay, vamos continuar nosso especial de Natal! Agora fugindo um pouquinho da One Direction hahaha! Quero agradecer á @littlebigilr que fez esse pedido delicinha, que eu amei escrever <3 Espero que vocês também gostem!
Diálogo: Temos que nos beijar á meia-noite. Situação: Declaração de amor no Natal
S/N pendurou o último enfeite vermelho na árvore, se sentindo orgulhosa da obra. Montar a árvore de natal em família era uma tradição desde que a garota havia nascido, e que sentia falta desde que havia se mudado para a Coreia, cinco anos atrás.
Por cinco natais, ela não montou a árvore com a família, não participou das ceias divertidas e regadas a piadas ruins dos tios, da correria dos primos pequenos e as conversas bêbadas dos pais da família. Coisas que em sua adolescência ela reclamava, e agora estava em êxtase por poder participar.
Só faltava uma coisa para que o natal fosse perfeito: Jimin.
O namorado que a amava profundamente e não havia conseguido viajar para o Brasil com ela por conta dos compromissos de trabalho.
Namorar um Idol mundialmente famoso não era nada fácil. Ele vivia em viagens para fora do país, fazendo shows e entrevistas nos quatro cantos do mundo, além das horas intermináveis de ensaios e gravações.
Depois de tirar uma selfie com a árvore, ela enviou para o namorado, estranhando a demora em responder.
Durante a tarde, S/N se encarregou de ajudar a mãe e as tias com a ceia. Quando as pessoas começaram a chegar, ela tomou um banho e se arrumou, ficando linda para sentar na sala de estar.
Ela bebia uma cerveja gelada, para amenizar um pouco do calor que dezembro trazia para os brasileiros.
Ela conversava animada com Pedro, o primo dois anos mais velho, sobre como estava sendo sua vida tão longe de casa.
O lugar era barulhento, uma música alta tocava do lado de fora e algumas pessoas já reclamavam de fome.
— O que você acha que eles estão aprontando? — A garota cochichou, observando o pai e o tio que sorriam cúmplices um para o outro.
— Será que algum deles vai se vestir de papai Noel de novo? — O primo riu, lembrando do fracasso que foi a última tentativa, quando o pai de S/N tentou sair sem ser visto e acabou sendo interceptado pelas outras crianças da rua.
— Eu acho que ele ficou traumatizado.
Pedro avisou que iria atrás de outra bebida para os dois e a garota aproveitou o tempo para checar o celular, estranhando que a resposta de sua foto fora apenas um emoji de coração. Imaginando que ele provavelmente estava envolvido nas próprias tradições familiares e levando em conta o fuso horário diferente, ela deixou o celular de lado.
— Já é quase meia noite, pessoal! — Tio Luís anunciou, parando no meio da sala. — Vamos começar o amigo oculto? — Todos se juntaram para começar a brincadeira. — S/N, você primeiro.
— Eu? Por quê?
— Porquê você não participou dos outros, ora. — Colocando a língua para o tio, a garota se levantou, ficando no meio da roda.
— O meu amigo oculto… é um chato. — Uma risada geral começou. — Ele sempre faz as piores piadas, não sabe combinar a camiseta com a bermuda… — Vários nomes começaram a ser citados. — Ele acha que ninguém notou que ele está ficando careca.
— É o vovô! — A resposta foi unânime. S/N abriu os braços para o patriarca da família, confirmando a resposta.
A brincadeira se desenrolou por mais alguns minutos, a animação da família contagiava ainda mais o coração da garota. Mas então, o último presente foi entregue.
— Todo mundo ganhou presente? — Tio Luís perguntou.
— Eu não. — S/N ergueu a mão.
— Quem tirou a S/N? — Pedro perguntou.
— Fui eu. — O pai da garota avisou.
— Ué, não vai dar nada para a menina? — Vovó perguntou, quando notou que o filho estava com as mãos vazias.
— Calma, mãe! — Ele disse rindo. — O meu presente está chegando.
— Deve ser algo enorme então. — Uma das primas disse baixo.
— É menor do que eu imaginei… — O pai divagou.
A campainha tocou, causando comoção. Todos estavam animados e ansiosos, querendo saber o que poderia ser tão especial para chegar em cima da hora da brincadeira.
Todos ficaram na sala, esperando enquanto o homem de meia idade ia buscar o tal presente.
S/N não acreditou nos próprios olhos quando viu o pai voltar, agora acompanhado por Jimin.
Ela correu em direção do asiático, se jogando em seus braços.
— Oi, amor. — Ele disse baixinho.
— O que está fazendo aqui? — Ela perguntou com os olhos cheios de lágrimas, segurando o rosto do namorado pelas bochechas, ainda surpresa demais.
— Eu sou o seu presente. — Ele sorriu.
— Tá bom, tá bom. — O pai disse alto. — Eu sei que você está com saudade, mas não precisa essa agarração toda. — S/N desceu do colo do namorado, achando adorável a forma como suas bochechas se avermelharam no mesmo momento. Ele não estava acostumado com demonstrações de afeto em público e o fato de estar conhecendo a família da amada pela primeira vez também o deixava nervoso.
S/N o apresentou para todos, sorrindo tanto que suas bochechas doíam. Mesmo com a barreira de idioma, todos receberam o asiático como um novo integrante.
Todos foram para o lado de fora quando os fogos de artifício iniciaram, anunciando que finalmente era natal.
Observando as luzes coloridas, Jimin abraçou sua garota pelas costas.
— Temos que nos beijar à meia noite. — Sussurrou em seu ouvido. S/N virou de frente para ele.
— Isso não é no ano novo? — Ela disse sorrindo.
— Essa pode ser a nossa tradição. — Aproveitando que todo mundo estava ocupado, se abraçando e desejando um feliz natal, ele puxou sua garota mais para perto, tocando seus lábios, matando a vontade e a saudade depois de tantos dias.
— Feliz natal. — Ela sussurrou.
— Feliz natal, meu amor.
#lary#imagine#one shot#imagines#lari#ji#jimin#park jimin#bts jimin#imagine bts#imagine br#imagine jimin#especial de natal do sduf 2023
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ㅤㅤㅤㅤᥙᥒᥲ ᥒᥙᥱ᥎ᥲ ᥎ιdᥲ | 𝔭𝔬𝔳 #01
calma, não precisa ser assim.
ㅤㅤㅤㅤㅤver a mãe em desespero e os irmãos gritando que queriam sair lhe deixava em aflição. a língua não cabia na boca e a personalidade combativa fazia com que ficasse sempre pronta para guerrear, mas quando se tratava da família? nina se tornava gentil e adepta ao diálogo. aqueles momentos de confusão vinham crescendo cada vez mais, se tornavam frequentes e ainda assim ainda não sabia como reagir quando começava.
os irmãos cansaram da rédea curta da mãe, cansaram de seguir as ordens da matriarca que demonstrava sinais de uma paranoia incompreensível. a mulher forte com a mente sã, parecia ter se perdido em meio ao medo e a insegurança por causa daquela onda crescente de violência que o país, não, o mundo enfrentava.
a porta bateu de supetão.
nina desceu às pressas para ver a mãe abrindo a porta e gritando para os filhos entrarem, eles não deveriam passar dos duendes. não era seguro lá fora. os alertas da mulher só serviram para deixar os filhos mais irritados e eles chutaram os duendes de jardim, quebrando-os em pedacinhos. o grito de pânico de sua mãe fez com que soltasse um soluço assustado e corresse até a mulher. seu pai não conseguia controlá-la e nina precisava ajudar. “mãe, calma. por favor.” pediu com angústia.
alicia chorava enquanto os filhos quebravam seus enfeites de jardim e aquele som só foi interrompido por um rugido alto.
um rugido?
mãe e filha olharam para a frente da casa onde havia agora uma criatura monstruosa. um leão imenso, musculoso, forte demais para parecer normal; os olhos sanguinários estavam fixos nos jovens na frente de casa e as duas mal tiveram tempo de gritar para que eles voltassem quando aquela criatura atacou. as garras cortaram a garganta de uma e o peito do outro. aquelas patas imensas esmagaram as cabeças dos seus irmãos com uma facilidade alarmante. sua mãe gritou que subisse as escadas e se escondesse no quarto, nina tentou arrastar seu pai consigo mas o homem lutava para atrair a esposa para dentro de casa, não sabendo o que diabos aconteceu para os filhos serem mortos daquele jeito pelo o que ele gritava ser um cão raivoso.
mas nina tinha visto. não foi um cão. era um leão.
parou na escada para gritar que os pais entrassem e teve a visão horrenda da criatura repetindo o processo de passar as garras na garganta de seu pai. a mãe, por sua vez, parecia segurar uma… espada. era uma espada aquilo? a mulher gritou mais uma vez que subisse e nina não hesitou em seguir aquele comando. os gritos de alicia e os rugidos do leão enchiam o ambiente e por mais que tentasse se controlar, o choro não parava. seus irmãos e seu pai estavam mortos.
e a forma silenciosa como de repente a casa ficava exceto pelo rugido bravo do leão, arriscava que sua mãe também não estava tão bem quanto esperava.
a partir as coisas se tornaram uma bagunça. foi salva e levada para fora de sua casa no meio da noite, pulando os corpos de sua família, a roupa manchada com o sangue da mãe. o tempo pareceu passar rápido demais porque quando deu por si, estava no meio de uma floresta. alicia podia ter dito que ela podia confiar naquela pessoa desconhecida que apareceu para lhe salvar, mas ao ponto de ir parar em uma floresta? mal teve tempo de ter medo pela própria segurança pois, de repente, estavam encontrando outros jovens. um grupo diverso que parecia… confuso. roupas sujas e meio rasgadas, expressões assustadas e desconfiadas. alguns pareciam se conhecer mas ela… bem, ela não conhecia ninguém.
as camisetas laranja se multiplicaram.
até ontem, a única pessoa que viu usar aquela roupa foi sua mãe em uma foto que viu quando espiou o baú secreto; baú este que naquele instante parecia ter uma réplica em menor tamanho dentro de sua mochila. agora, porém, a maioria daquelas pessoas usava a mesma camisa da foto antiga de sua mãe. passar algumas horas com pessoas desconhecidas no meio do mato depois de ter passado semanas escolhendo o urso para a trend do tiktok com os amigos... a vida parecia devolver com ironia. e eles lhe guiavam para um acampamento no meio da floresta onde as coisas pareciam desafiar a realidade mais do que seus truques.
pela primeira vez em sua vida, mesmo rodeada de pessoas, nina se sentia sozinha.
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𝐇𝐄𝐘 𝐁𝐑𝐎𝐓𝐇𝐄𝐑𝐒... 𝐇𝐄𝐘 𝐒𝐈𝐒𝐓𝐄𝐑𝐒...
Conheça FAHRIYE, candidata ao cargo do chalé 20! Hipnos deve ter muito orgulho de sua prole então vamos as perguntas respondidas no confessionário!
HEFESTO: Qual sua motivação para se candidatar ao cargo?
F: Eu sempre fui muito bem recebida nesse lugar, foi nele que iniciei minha jornada de autodescoberta e sou muito grata por isso. Certamente não conseguiria administrar esse lugar todo sozinha, mas cuidar do cantinho designado a mim e aos meus irmãos seria uma ótima oportunidade de retribuir o acolhimento que encontrei aqui. Também seria um desafio provar para eu mesma que sou capaz de coordenar essa função. E, eu sei que, no meu caso, essa vai ser uma competição acirrada, porque ninguém entende de chalé melhor que eu e meus irmãos, mas acho que vale à pena arriscar tentando e ele estará em boas mãos de qualquer forma.
HEFESTO: Na sua visão, qual o seu estilo de liderança? O exemplo que você passa para seus irmãos?
F: Todo mundo já percebeu que eu falo demais. Inclusive, me perdoa pelo monólogo hoje! Mas, nem todos reconhecem minha capacidade como ouvinte também, uma qualidade que meus irmãos talvez conheçam melhor do que ninguém. Aliás, eu espero que, pra eles, eu passe o exemplo de confiança, alguém com quem você pode contar, seja nos momentos bons ou nos de crise. Resumindo minha resposta, sou bastante comunicativa e acredito no diálogo como o caminho pra solução de qualquer problema, e é a melhor ferramenta pra liderar um grupo.
HEFESTO: Por que deveriam votar em você?
F: Porque, apesar de não ser o campista mais ativo por aqui, limitar bastante as atividades nas quais eu participo, eu me dedico de corpo e alma àquilo que me comprometo a fazer. E, como conselheira do chalé, isso não seria diferente. Quero manter o conforto do lugar que acolhe os outros filhos de Hipnos e a harmonia dentro do acampamento. Que todos tenham noites de sono tranquilas quanto as nossas daqui em diante!
Boa sorte, @opiummist!
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